irritam-me até,
apetece-me abaná-las e dizer:
CHEGA!
Conheço alguns/as cobardes...
E os seus subterfúgios são em muito idênticos,
rezam sempre pela mesma cartilha.
Escondem-se atrás de alguém, situação ou anonimato,
para dizerem barbaridades, caluniar
e até inventarem o que não são,
mas é como se conseguem realizar.
São demasiado "pobres" para conseguir ser frontais.
Há quem me acuse de ser demasiado frontal,ainda bem!
Assim comigo toda a gente sabe com o que pode contar.
Mas gerir relacionamentos com cobardes,
de certeza é bem mais complicado.
Apesar de depois de serem descobertos
se tornarem extremamente previsiveis nos
actos, discurso e evasivas...
O tempo que demora a conhecer um cobarde,
é o tempo para se descobrir que já é tarde demais,
e a alternativa é não permitir que invada
o nosso espaço, a nossa vivência em suma
o nosso próprio ego.
São como ervas daninhas...
que proliferam junto de flores.
Mas tal como as ervas daninhas
o seu fim tarda, mas chega.
Um aviso aos incautos:
Cobardia é para toda a vida,
não pensem que mudam,
porque não sabem ser "gente".
Dedico o meu post de hoje a
todos(as) cobardes,
talvez nem se reconheçam ao ler
mas quem vos conhece irá sorrir.
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