Depois da Reportagem de Domingo na Sic, andei a investigar sobre os partos em casa, nomeadamente na água.
E lendo aqui e acoli, cheguei à conclusão do que para muitos já é conhecido.
O parto na água é uma das mais suaves formas de parto para a mãe e para a criança.
As próprias mulheres conduziram as parteiras e os médicos a este método não apenas utilizando o seu relaxamento na fase de dilatação mas também na expulsão do feto.
A partir desse tímido início, desenvolveram-se duas correntes:
de um lado o objectivo principal a diminuição da dor na mulher e,
de outro lado aquela que objectiva sobretudo, a diminuição do stress na criança.
As vantagens desse parto é proporcionar à mulher possibilidades de movimentar-se na piscina, ficando em pé, movendo as suas ancas, até encontrar a posição mais confortável, onde um parto normal numa cama hospitalar não lhe daria essas condições.
Desde a antiguidade os efeitos relaxantes, cicatrizantes e antiespasmódicos da água morna são utilizados como remédio, até aos dias de hoje.
Nos Estados Unidos e na Inglaterra este tipo de parto é bastante recomendado para a diminuição das dores, tanto da mãe como da criança.
Não há risco de afogamento porque após o nascimento a criança recebe oxigénio através do cordão umbilical da mãe, e passa a respirar após o contacto da sua pele com o ar.
Até que ela respire regularmente demora um certo tempo, durante esse tempo a criança deve ser aquecida e muitas mulheres usam a água morna, balançando a criança na água com a cabeça para fora, para que relaxem, neste momento algumas dores são aliviadas, agora com uma inspiração profunda e relaxante.
Muitos médicos, ginecologistas recusam-se a aceitar o parto na água.
As barreiras ideológicas actuais entre a obstetrícia convencional e as parteiras de orientação, provavelmente desapareceriam numa discussão sobre o conteudo.
É sabido que a mãe e o pai têm um papel fundamental neste momento das suas vidas, partilhando e interagindo até ao nascimento da criança.
Têm que estar bem informados, e devidamente apoiados.
Este tipo de partos, são fruto duma decisão a dois, com o decorrer duma gravidez normal e acompanhada.
E lendo aqui e acoli, cheguei à conclusão do que para muitos já é conhecido.
O parto na água é uma das mais suaves formas de parto para a mãe e para a criança.
As próprias mulheres conduziram as parteiras e os médicos a este método não apenas utilizando o seu relaxamento na fase de dilatação mas também na expulsão do feto.
A partir desse tímido início, desenvolveram-se duas correntes:
de um lado o objectivo principal a diminuição da dor na mulher e,
de outro lado aquela que objectiva sobretudo, a diminuição do stress na criança.
As vantagens desse parto é proporcionar à mulher possibilidades de movimentar-se na piscina, ficando em pé, movendo as suas ancas, até encontrar a posição mais confortável, onde um parto normal numa cama hospitalar não lhe daria essas condições.
Desde a antiguidade os efeitos relaxantes, cicatrizantes e antiespasmódicos da água morna são utilizados como remédio, até aos dias de hoje.
Nos Estados Unidos e na Inglaterra este tipo de parto é bastante recomendado para a diminuição das dores, tanto da mãe como da criança.
Não há risco de afogamento porque após o nascimento a criança recebe oxigénio através do cordão umbilical da mãe, e passa a respirar após o contacto da sua pele com o ar.
Até que ela respire regularmente demora um certo tempo, durante esse tempo a criança deve ser aquecida e muitas mulheres usam a água morna, balançando a criança na água com a cabeça para fora, para que relaxem, neste momento algumas dores são aliviadas, agora com uma inspiração profunda e relaxante.
Muitos médicos, ginecologistas recusam-se a aceitar o parto na água.
As barreiras ideológicas actuais entre a obstetrícia convencional e as parteiras de orientação, provavelmente desapareceriam numa discussão sobre o conteudo.
É sabido que a mãe e o pai têm um papel fundamental neste momento das suas vidas, partilhando e interagindo até ao nascimento da criança.
Têm que estar bem informados, e devidamente apoiados.
Este tipo de partos, são fruto duma decisão a dois, com o decorrer duma gravidez normal e acompanhada.
O acompanhamento das mães é feito por uma doula e uma parteira(o), estando todavia equacionada a ida ao Hospital caso algo se complique.
Fiquei a saber que uma doula é uma mulher que está com a mãe durante o parto, e cujo objectivo primordial é assegurar a satisfação das necessidades básicas da mulher durante o parto.
Fiquei a saber que a mulher que opta por este tipo de parto vive intensamente o acto de "parir".
Bem melhor que o que se vive nos hospitais (e eu que o diga), falta no entanto apoio, esclarecimento e muito mais.
Um parto destes não é barato, nem é comparticipado por qualquer entidade.
Mas é uma opção de dar as boas vindas a um recém-nascido.
Fiquei a saber que uma doula é uma mulher que está com a mãe durante o parto, e cujo objectivo primordial é assegurar a satisfação das necessidades básicas da mulher durante o parto.
Fiquei a saber que a mulher que opta por este tipo de parto vive intensamente o acto de "parir".
Bem melhor que o que se vive nos hospitais (e eu que o diga), falta no entanto apoio, esclarecimento e muito mais.
Um parto destes não é barato, nem é comparticipado por qualquer entidade.
Mas é uma opção de dar as boas vindas a um recém-nascido.
3 comentários:
Luisa:)
Ei...Querida Comadreeeee..ora aqui está uma coisa que eu nunca faria...lol"
Mas se és "Nina" tens o nono ano de escolaridade inscreve-te já e novas oportunidades ...ai não é isto...xiiii
Vi água...pensei que fosse...lol
To doido, num to? "lol" to só eufórico por estar aqui no cantinho da minha comadre mais linda:)
Muito ósculo, doce Cumadri...
Pj
Prendinha no meu blog para ti!!!
:)
Ei tinha esse download, chamava-se orgasmic birth. bacana mesmo. os bebes nascem tão calminhos...
Enviar um comentário